Dia do Professor
A criação da data (15 de outubro - Dia do Professor) se deu em virtude de D. Pedro I, no ano de 1827, ter decretado que toda vila, cidade ou lugarejo do Brasil, criasse as primeiras escolas primárias do país, que foram chamadas de “Escolas de Primeiras Letras”, através do decreto federal 52.682/63.
A ideia de fazer do dia um feriado surgiu em São Paulo, com o professor Salomão Becker, que propôs uma reunião com toda a equipe da escola em que trabalhava para que fossem discutidos os problemas da profissão, planejamento das aulas, trocas de experiências etc.
A reunião foi um sucesso e por este motivo outras escolas passaram a adotar a data, até que ela se tornou de grande importância para a estrutura escolar do país.
Anos depois a data passou a ser um feriado nacional, dando um dia de descanso a esses profissionais que trabalham de forma dedicada e por amor ao que fazem.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
http://m.brasilescola.com/datas-comemorativas/dia-do-professor.htm
Depois de 10 meses fechado, o Congresso Nacional teve a reabertura determinada em um dia como este, no ano de 1969, pelo Ato Institucional número 16, editado pelos ministros militares que estavam no poder naquela época. Eles ocupavam o cargo do Marechal Arthur da Costa e Silva, que estava doente e não tinha condições de seguir na presidência. O AI-16 ordenava a reabertura do Congresso para a realização de eleições para presidente e vice do Brasil, no dia 25 de outubro subsequente, pelos membros do Congresso Nacional. Na ocasião, seria eleito presidente Emílio Garrastazu Médici.
O Congresso foi fechado pelo Ato Institucional nº 5, de 13 de dezembro de 1968, editado por Costa e Silva. Este recurso concedia uma série de poderes como fechamento do Congresso Nacional, cassação de mandatos eletivos, suspensão dos por dez anos dos direitos políticos de qualquer cidadão e intervenção em estados e municípios. Ao todo, 333 políticos tiveram seus direitos políticos suspensos em 1969.
http://www.seuhistory.com/hoy-en-la-historia/golpe-militar-de-1964-e-ordenada-reabertura-do-congresso-nacional-0
Na última prova da temporada, sob o sol escaldante da África do Sul, em 15 de outubro de 1983, o brasileiro Nelson Piquet garantia o seu segundo título mundial de Fórmula 1, após a primeira conquista, em 1981. Com o novo troféu, Piquet igualava o feito de Emerson Fittipaldi, que conquistara a F-1 em duas ocasiões na década anterior. Piquet, com o seu Brabham-BMW, sagrou-se campeão com a terceira colocação na África do Sul., após 77 voltas. O francês Alain Prost era o favorito ao título, pois estava dois pontos à frente do brasileiro na classificação. Em uma corrida muito disputada, Prost abandonou a prova na 35a. volta por problemas no seu Renault. Piquet, com a escolta de Patrese (seu colega da Brabham), seguia na ponta. Porém, nas últimas voltas, o brasileiro caiu para terceiro, ao ser ultrapassado por Patrese e pelo italiano Andrea De Cesaris. Dessa forma, o pódio teve Patrese, Cesaris e Piquet.
http://www.seuhistory.com/hoy-en-la-historia/nelson-piquet-e-bicampeao-mundial-de-formula-1-0
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