terça-feira, 2 de setembro de 2014

2 de setembro



O Brasil viveu um momento histórico em um dia como hoje, no ano de 1822. Nesta data, Maria  Leopoldina, então princesa regente do Brasil por conta de uma ausência de Dom Pedro, assinou o decreto da Independência, declarando o Brasil separado de Portugal. Ela usou seus atributos de chefe interina do governo para fazer uma reunião com o Conselho de Estado, ocasião em que o documento foi assinado.
 
Os brasileiros já estavam esperando que D. Pedro retornasse a Portugal, o que rebaixaria o país ao status de simples colônia, em vez de um reino unido ao de Portugal. Havia temores de que uma guerra civil separasse a Província de São Paulo do resto do Brasil. 
 
Neste cenário conturbado, D. Pedro entregou o poder a D. Leopoldina, no dia 13 de agosto de 1822, nomeando-a chefe do Conselho de Estado e Princesa Regente Interina do Brasil. D. Pedro partiu para tentar acabar com um conflito em São Paulo. Por conta das notícias vindas de Portugal, Dona Leopoldina não teve tempo de esperar pelo marido e precisou tomar uma decisão, na qual foi aconselhada por José Bonifácio de Andrada e Silva.
 
Após a assinatura do decreto, ela enviou uma carta a D. Pedro para que ele proclamasse a Independência do Brasil. O papel chegou a ele no dia 7 de setembro de 1822, quando D. Pedro proclamou o Brasil livre de Portugal, às margens do Rio Ipiranga, em São Paulo.
 
Enquanto aguardava pelo retorno de D. Pedro, Leopoldina, governante interina de um Brasil já independente, idealizou a bandeira do país. Ela foi coroada imperatriz em 1 de dezembro de 1822, na cerimônia de coroação e sagração de D. Pedro I.


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No dia 2 de setembro de 1937 morria, em Genebra, na Suíça, Pierre de Frédy, mais conhecido como Barão de Coubertin. Nascido em 1o. de janeiro de 1863, em Paris, ele foi pedagogo, historiador e ficou famoso por ser o “pai” dos Jogos Olímpicos da era moderna. Após a realização dos Jogos de Verão de 1896, na Grécia, Coubertin se tornou presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI) e, apesar do sucesso dos jogos anteriores, o Movimento Olímpico enfrentou dificuldades nos Jogos de 1900 e 1904, que passaram despercebidos em Paris e em St. Louis (nos EUA), respectivamente, por conta das exposições mundiais que ocorreram de forma integrada aos Jogos. Somente em 1906 os Jogos Olímpicos se firmaram como um evento internacional por excelência e, a partir daí, seguiram ganhando audiência e importância. Neste ano, foi realizado um evento multiesportivo em Atenas, na Grécia, como uma edição extraordinária dos Jogos Olímpicos, com pretexto de comemorar o 10º aniversário do recomeço dos jogos, em 1896. Coubertin deixou a presidência do COI após os Jogos de 1924, em Paris, sua cidade natal. Ele foi sucedido no cargo por Henri de Baillet-Latour. Coubertin manteve-se como Presidente Honorário do COI até sua morte, em 1937, em Genebra, na Suíça. Foi enterrado em Lausanne (local da sede do COI), mas o seu coração está sepultado separadamente, num monumento perto das ruínas da antiga Olímpia.

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No dia 2 de setembro de 1962, Pelé, com apenas 21 anos, marcou o gol 500 da sua carreira. O tento histórico foi anotado no empate por 3 a 3 entre Santos e São Paulo, no qual o Rei do Futebol anotou duas vezes, em jogo foi válido pelo Campeonato Paulista. Seu segundo gol na partida foi o de número 500.

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